"Os Estados Unidos deveriam apoiar o estado de direito, eleições justas e a autodeterminação para o povo venezuelano", disse Sanders nesta quinta-feira (25). "No entanto, devemos aprender as lições do passado e não estar no negócio de mudança de regime ou de apoio a golpes — como fizemos no Chile, Guatemala, Brasil e República Dominicana. Os Estados Unidos têm uma longa história de intervenções inapropriadas na América Latina, não devemos voltar a ter essa postura"
A administração Trump reconheceu o chefe da Assembléia Nacional, Juan Guiadó, como presidente interino da Venezuela e pediu a Nicolás Maduro que renunciasse. Maduro rompeu formalmente as relações com os Estados Unidos e deu ao pessoal diplomático dos EUA 72 horas para deixar a Venezuela.
O Observatório Venezuelano de Conflito Social disse que o número de mortos em protestos no país nos últimos dias subiu para 26.