"A República Bolivariana da Venezuela rejeita fortemente a declaração da União Europeia de 26 de janeiro, que confirmou sua decisão de se juntar ao golpe de Estado orquestrado pelo governo dos EUA, tendo em mente a tentativa de dar à Venezuela um ultimato que lembra o estilo dos poderes coloniais", disse Arreaza no Twitter.
La República Bolivariana de Venezuela expresa su rechazo a la declaración de la Unión Europea, que confirma su decisión de sumarse al Golpe de Estado orquestado por EEUU, pretendiendo incluso dar un ultimátum al Estado venezolano al estilo de las viejas potencias coloniales: pic.twitter.com/F5QhvW6hTY
— Jorge Arreaza M (@jaarreaza) January 27, 2019
Mais cedo, o Reino Unido, a Alemanha, a França e a Espanha deram um ultimato ao presidente venezuelano Nicolás Maduro, dizendo que ele teria oito dias para organizar eleições ou o bloco reconheceria o líder da oposição Juan Guaidó como o presidente interino do país. A Holanda também apoiou o ultimato.
A Rússia, o México, o Uruguai e outros Estados, por sua vez, manifestaram apoio a Maduro como presidente legítimo da Venezuela, com Moscou expressando prontidão para atuar como mediador no conflito entre o governo e a oposição.