"Pelo que sei, não há planos em relação a isso", acrescentou Peskov.
Em 23 de janeiro, o presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, se declarou presidente interino da Venezuela. Por sua vez, Maduro reafirmou ser o presidente legítimo do país e chamou Guaidó de "marionete dos EUA".
Os EUA e outros países, inclusive o Brasil, reconheceram Guaidó como presidente interino da Venezuela. A Rússia e uma série de países, tais como China e Turquia, apoiam a permanência de Nicolás Maduro.
Moscou declarou reiteradamente que seu posicionamento sobre o reconhecimento de Nicolás Maduro como presidente legítimo da Venezuela não mudaria, assinalando que a postura dos países ocidentais mostra a forma como eles encaram o direito internacional, a soberania e a não interferência nos assuntos internos dos outros países.