"Esta é uma luta em muitos níveis, é uma luta internacional pela hegemonia americana e pela hegemonia sobre a América Latina", afirmou o líder da organização.
Para Burgon, todas as pessoas eram livres para decidir quem apoiar, fossem os "desacreditados regimes de direita" ou o presidente venezuelano Nicolás Maduro, acrescentando que "é uma escolha simples e clara, e as pessoas aqui hoje são claras sobre quem devemos apoiar".
Burgon questionou o verdadeiro poder do bloco europeu, a Comissão Europeia, que tem sido "definitivamente hostil" à administração de Maduro.
Caracas vem enfrentando problemas com a crise política desde que o líder da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, se autoproclamou presidente interino do país no dia 23 de janeiro, enquanto o presidente reeleito Maduro culpa Washington de dirigir um golpe de Estado. Rússia, México e Uruguai estão entre os países que expressaram apoio a Maduro como o único líder legítimo.