"A Agência de Defesa de Mísseis e o Departamento de Defesa completou uma análise de alternativas, analisando a defesa hipersônica de quais interceptadores rápidos são […] uma opção, a energia direcionada é outra e há outras opções lá", declarou Greaves nesta sexta-feira.
Durante a análise, a indústria privada também foi consultada para avaliar se o conjunto atual de interceptadores é rápido o suficiente para "ganhar a perseguição da cauda" para atingir um alvo hipersônico, acrescentou Greaves.
Testes de planadores hipersônicos da China e da Rússia levaram os Estados Unidos, no ano passado, a retomar um esforço há muito adiado para desenvolver hipersônicos, segundo autoridades do Pentágono.
Armas hipersônicas ofensivas são tipicamente planadores não motorizados que caem na Terra a velocidades de até 20.000 milhas por hora em trajetórias irregulares e semelhantes a bolas com movimentos erráticos. Como resultado, as armas são difíceis de rastrear com precisão, quanto mais destruir com as defesas antimísseis existentes.
Greaves disse que a análise seria divulgada em breve sem dar um prazo.
No início do dia, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que os Estados Unidos suspenderão suas obrigações sob o Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF) a partir deste sábado e iniciarão o processo de retirada dentro de seis meses.