"Consideramos que as Nações Unidas e eu, oferecemos nossos bons ofícios a ambas as partes a pedido de negociação, uma séria negociação capaz de tirar o país do atual impasse", disse Guterres em referência à crise de liderança da Venezuela.
Por sua vez, o governo venezuelano afirmou que o país não experimenta uma crise humanitária, com o presidente Nicolás Maduro, que culpa Washington por organizar um golpe de Estado na Venezuela, tendo classificado a assistência dos EUA como um "show político".
A situação política na Venezuela se agravou após 23 de janeiro, quando Guaidó se declarou o presidente interino do país e foi imediatamente reconhecido pelos Estados Unidos, Canadá e outros aliados dos EUA.
Rússia, México, China, Turquia, Uruguai e vários outros países se manifestaram reafirmando apoio a Maduro como o único legítimo chefe de Estado democraticamente eleito do país.