O chanceler rejeitou a proposta, afirmando que a participação de países europeus dificilmente ajudará a resolver a crise no país árabe.
"Me parece que vários planos dos países que estão presentes no território sírio de forma ilegítima, e que ainda querem implicar outros atores ilegítimos nisso, não ajudam a resolver a crise", disse o ministro.
Lavrov defendeu que a resolução da crise síria deve ser guiada pelos acordos alcançados no âmbito do formato de Astana, que envolveu conversações entre Rússia, Turquia, Irã.
Anteriormente, havia sido noticiado pel Washington Post que o Pentágono está trabalhando em um plano para criar uma zona de segurança no norte da Síria com a participação de países europeus, cuja missão seria proteger as forças curdas da possível ameaça da Turquia.