O presidente norte-americano, Donald Trump, havia declarado que a intervenção reduziria a crise política que a nação caribenha está atravessando.
O constituinte afirmou na quinta-feira (21) que os venezuelanos permanecerão firmes na defesa da soberania nacional ao se referir à mobilização das forças chavistas no estado do Amazonas, na fronteira com o Brasil.
"Este não é o momento dos fracos, é o momento dos que têm amor em seus corações para defender a pátria em que nasceram", disse durante uma transmissão televisiva.
#UnionCivicoMilitarPorLaPatria alerta, alerta, alerta que camina la espada de Bolívar por America Latina, ante el ataque imperialista, nuestra respuesta debe ser máxima unidad de las Fuerzas Revolucionarias, por este suelo sagrado no pasarán, Nosotros Venceremos!!
— Diosdado Cabello R (@dcabellor) 21 de fevereiro de 2019
União Cívico-Militar Para a Pátria alerta, alerta, alerta que a espada de Bolívar está caminhando pela América Latina, antes do ataque imperialista, nossa resposta deve ser a máxima união das Forças Revolucionárias, neste solo sagrado não passarão, nós venceremos!
Pedindo às unidades das forças populares para defenderem a legitimidade do presidente constitucional, Nicolás Maduro, o líder chavista garantiu que "nem um único soldado estrangeiro pisará" na Venezuela.
As declarações de Cabello vieram após a ação do autoproclamado presidente interino, Juan Guaidó, de ir à fronteira com a Colômbia para liderar a entrada de um lote de "ajuda humanitária" com o apoio do governo colombiano.