Estudiosa da segurança pública e fundadora do Instituo Igarapé, Szabó é defensora do Estatuto do Desarmamento e criticou o decreto do presidente Jair Bolsonaro que flexibilizou a posse de armas.
Depois de sua nomeação para o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, a medida foi alvo de críticas nas redes sociais de apoiadores de Bolsonaro.
"A escolha foi motivada pelos relevantes conhecimentos da nomeada na área de segurança pública e igualmente pela notoriedade e qualidade dos serviços prestados pelo Instituto Igarapé. Diante da repercussão negativa em alguns segmentos, optou-se por revogar a nomeação, o que foi previamente comunicado à nomeada e a quem o Ministério respeitosamente apresenta escusas", disse o Ministério da Justiça e Segurança Pública em nota.
Moro havia, mais cedo nesta quinta, defendido a indicação de Szabó pela necessidade de contar com "vozes plurais".