A Império da Tijuca desfilou contando do Vale do Café e surpreendeu a plateia com a comissão de frente. Interpretando escravos dos cafezais, os bailarinos arrancavam a pele falsa das mulheres, representando a libertação do corpo negro. Já a Porto da Pedra cantou a história do ator Antônio Pitanga. O desfile contou com a participação ilustre de vários amigos do homenageado, como Camila Pitanga, Zezé Motta e Milton Gonçalves.
Renascer de Jacarepaguá e Unidos de Bangu representaram a superação na avenida. As duas escolas sofreram com a falta de verbas para produção do desfile. No caso da primeira, a homenageada foi Iemanjá, usada também como fio condutor de um desfile com forte inspiração nas religiões de matriz africana. A escola de Bangu, porém, trouxe o samba "Do Ventre da Terra, raízes para o mundo", sobre a história da batata.
O encerramento da noite foi responsabilidade da Acadêmicos do Cubango, escola de Niterói que este ano falou sobre objetos em que as pessoas depositam a fé.