A declaração foi feita pelo Vladimir Padrino López ao canal estatal VTV.
"As Forças Armadas nacionais da Venezuela lançaram hoje um sistema de vigilância aérea de linhas de energia e também desde ontem tomaram posições em todas as infraestruturas estratégicas […] para garantir proteção física de vários níveis, para estabilizar o sistema e prevenir qualquer outro ataque", afirmou Lopez.
A Venezuela sofreu um apagão na quinta-feira (7) e dias seguintes, tendo a empresa nacional de eletricidade, a Corpoelec, afirmado ter ocorrido uma "sabotagem" na maior usina hidrelétrica do país, a de Guri.
A mídia informou que a falta de energia atingiu 21 dos 23 estados da Venezuela. Maduro culpou os Estados Unidos por travarem uma guerra energética contra o país, enquanto Washington negou ter tido qualquer papel no ocorrido.