"Marco Rubio [senador dos EUA] ordenou mais violência na Venezuela. A direita e sua marionete Juan Guaidó reforçaram incursões terroristas contra a [empresa estatal petrolífera da Venezuela] PDVSA. Atacaram os tanques de armazenamento da Petro San Félix para afetar a produção de petróleo", escreveu Quevedo no Twitter, chamando essas ações de venda da pátria.
#13Mar @MarcoRubio ordenó más violencia en Venezuela. La derecha y su marioneta @jguaido arreciaron las incursiones terroristas en contra de PDVSA. Atacaron los Tanques de Almacenamiento de Petro San Félix para afectar la producción petrolera. Vendepatrias!!! 1/4 pic.twitter.com/EtbB6nBBhO
— Manuel Quevedo (@MQuevedoF) 14 de março de 2019
"Os EUA decidiram também privar a Venezuela dos seus recursos petroleiros em troca de apoiar Juan Guaidó com violência. Os gringos não querem intercâmbio econômico, pediram os campos petroleiros em propriedade. Desrespeitam os venezuelanos", afirmou o ministro.
#13Mar EEUU decidió, también, despojar a Venezuela de sus recursos petroleros a cambio de respaldar a @jguaido con Violencia. Los Gringos No quieren intercambio económico; pidieron los Campos Petroleros en Propiedad. Por los Venezolanos, sienten desprecio!!! 2/4 pic.twitter.com/pQJfYhuyOC
— Manuel Quevedo (@MQuevedoF) 14 de março de 2019
Anteriormente, o governo de Nicolás Maduro acusou os EUA de anunciar e comandar uma guerra elétrica contra a Venezuela. As redes elétricas venezuelanas colapsaram no dia 7 de março após acidente em Guri, hidroelétrica responsável por 80% da energia da Venezuela, como consequência de um ataque cibernético ao sistema de controle da usina.
O ministro da Comunicação e Informação da Venezuela, Jorge Rodríguez, afirmou que Washington sabia de antemão o que ia acontecer ao sistema elétrico do país sul-americano, visto que o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, e o senador norte-americano, Marco Rubio, reagiram tão rapidamente ao apagão.