"A República Bolivariana da Venezuela rejeita as medidas unilaterais, coercivas e ilegais anunciadas pelo governo supremacista dos EUA, que impactam o Banco de Desenvolvimento Econômico e Social da Venezuela (Bandes) e quatro instituições financeiras importantes do país", escreveu no Twitter, o chanceler Jorge Arreaza.
O ministro das Relações Exteriores também compartilhou uma declaração oficial que afirma que "esta medida coercitiva ilegal afeta mais de 23.950.280 clientes dentro da República Bolivariana da Venezuela, ao mesmo tempo em que é direcionada aos principais bancos comerciais, o Banco da Venezuela e o Banco Bicentenário".
O comunicado do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos diz que as sanções foram aplicadas em resposta à prisão do chefe do gabinete de Juan Guaidó, Roberto Marrero, executada na quinta-feira (21) pelo governo de Nicolás Maduro.
Guaidó proclamou-se presidente interino da Venezuela em janeiro, e desde então os Estados Unidos o reconheceram como o líder legítimo do país sul-americano.