"Como instrumento de realização da política é usada cada vez mais a influência informacional. Através disso, aos olhos da comunidade internacional é formada uma reputação negativa dos países que se opõem aos EUA", disse ele.
Segundo ele, as tecnologias da guerra "híbrida" pressupõem o apoio à oposição armada e a formações armadas ilegais e uma aposta no potencial de protesto das populações.
"Os métodos da guerra 'híbrida' não foram elaborados por nós. Os serviços secretos do Ocidente aplicam-nos há muito tempo, em primeiro lugar contra a Rússia. Contudo, ao tentar mascarar suas atividades, eles acusam de forma infundada o nosso país. Mas o número dos que estão prontos para acreditar nisso está se tornando cada vez menor", sublinhou o general.