CUT e Força Sindical comemoram 1º de Maio e protestam contra reforma da Previdência
CUT e Força Sindical comemoram 1º de Maio e protestam contra reforma da Previdência
Sputnik Brasil
Pela primeira vez, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Força Sindical se reuniram para comemorarem juntos o Dia do Trabalhador. Atividades começaram no... 01.05.2019, Sputnik Brasil
Pela primeira vez, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Força Sindical se reuniram para comemorarem juntos o Dia do Trabalhador. Atividades começaram no início da manhã no centro de São Paulo e devem reunir 50 mil pessoas ao longo do dia.
O encontro também contou com uma manifestação contra a reforma da Previdência. Ao G1, o presidente nacional da Força Sindical, o deputado Paulinho da Força disse que a ideia de comemorar o dia do trabalhador em conjunto surgiu em virtude do "momento do Brasil e as dificuldade das centrais sindicais".
A CUT aproveitou o Dia do Trabalhador para reforçar a campanha digital contra a Previdência proposta pela equipe de Jair Bolsonaro.
A plataforma batizada de "Na Pressão" permite que qualquer pessoa envie mensagens automaticamente nas redes sociais, WhatsApp e e-mail de deputados e senadores com a frase "Sr (a). Deputado (a): Vote NÃO à Reforma da Previdência! A PEC 06/2019 destrói o direito à Aposentadoria da maior parte da população brasileira. Tenha dignidade e não roube a minha aposentadoria!".
Filha de um sindicalista segura uma máscara representando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante uma manifestação do Dia do Trabalho em São Paulo, Brasil, em 1º de maio de 2019.
Sindicalista segura uma bandeira do Brasil com a imagem do presidente do Brasil, Bolsonaro, onde se lê"vergonha", "não à reforma da previdência" e "tire as mãos dos nossos direitos" durante passeata de 1º de Maio.
Filha de um sindicalista segura uma máscara representando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante uma manifestação do Dia do Trabalho em São Paulo, Brasil, em 1º de maio de 2019.
Sindicalista segura uma bandeira do Brasil com a imagem do presidente do Brasil, Bolsonaro, onde se lê"vergonha", "não à reforma da previdência" e "tire as mãos dos nossos direitos" durante passeata de 1º de Maio.
Durante os protestos, as duas entidades sindicais convocaram para greves gerais no dia 14 de junho.
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