Neste sábado, o autoproclamado "presidente encarregado" da Venezuela anunciou que ordenou ao seu representante nos EUA que se reunisse com o Comando Sul "para estabelecer uma relação de cooperação direta e de longo alcance".
O político chileno exigiu ao governo de seu país e ao Grupo de Lima que se deve esclarecer se continuam apostando em uma solução pacífica para a Venezuela.
"Eles deveriam esclarecer se continuam em uma saída pacífica para a crise venezuelana, ou se agora apoiam Guaidó em uma intervenção militar expressa em uma declaração sobre 'todas as opções na mesa' e cooperação militar com os EUA", ele twittou.
Juan Guiadó já havia admitido que consideraria uma oferta de intervenção dos EUA, um país que o reconheceu como o "presidente encarregado" da nação caribenha.