"Nós precisamos de resistência para que nossos inimigos saibam que se bombardearem nossa terra e se nossos filhos forem martirizados, feridos ou presos, não desistiremos de nossos objetivos de independência do nosso país e do nosso orgulho", afirmou durante uma cerimônia de comemoração da guerra com o Iraque, entre 1980 e 1988.
Em meio a recentes desentendimentos entre Teerã e Washington, Estados Unidos decidiram fortalecer sua presença militar no mar da Arábia e no vizinho Iraque, supostamente aumentando as tropas nas bases militares iraquianas para 10 mil, além de considerarem o envio de tropas adicionais para a região, o que foi confirmado pelo secretário de Defesa em exercício, Patrick M Shanahan. Apesar das atitudes belicosas, o governo norte-americano afirma não querer entrar em conflito com o Irã, país que acusa de ameaçar os interesses dos EUA no Oriente Médio.