"O Irã está sendo pressionado como nunca antes e de todas as direções pelas as sanções dos EUA", disse Hayman a repórteres no Centro de Patrimônio e Comemoração da Inteligência de Israel, em Tel Aviv.
Ele não esclareceu se o fracasso poderia ser causado pela demora do Irã na criação de bomba atômica devido ao risco de intervenção global, um ataque preventivo ou um contratempo científico. As autoridades iranianas ainda não comentaram a declaração.
No dia 8 de maio de 2018, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a saída de Washington do JCPOA e restabeleceu sanções abrangentes a Teerã, incluindo sanções secundárias contra empresas e instituições financeiras de países que possuem relações comerciais com a República Islâmica. Irã, China, Alemanha, França, Rússia, Reino Unido e a União Europeia reafirmaram cumprimento do acordo após a saída dos EUA.