A edição cita uma avaliação recente do Subcomitê das Forças Armadas e das Forças de Projeção da Câmara dos Representantes, segundo a qual menos de 15% da sua frota de mais de 60 bombardeiros B-1B estão atualmente capacitados para missões.
"Problemas com a prontidão de combate entre a frota de B-1B colocaram a capacidade geral de ataque de longo alcance da Força Aérea dos EUA 'em um risco acrescido', com um número considerável de problemas estruturais surgindo como resultado da complexidade e idade considerável da aeronave", diz a publicação.
O Comando da Força Aérea dos EUA declarou repetidamente sua intenção de remover os Lancer do serviço, mas sem nomear prazos específicos.
Além dos defeitos, a vulnerabilidade da aeronave transportadora de mísseis aos modernos sistemas de defesa aérea é considerada uma desvantagem. Ao mesmo tempo, o B-52 permanecerá em serviço pelo menos até 2040, tanto em termos de idade como de tecnologia.