"O Egito reitera seu total apoio à fraternal Arábia Saudita em sua luta contra ataques violentos e tentativas de minar sua segurança e estabilidade, enfatizando que atacar civis e infra-estrutura civil é uma flagrante violação das leis internacionais", declarou o ministério em sua conta no Facebook.
Mais de 20 civis ficaram feridos na quarta-feira, quando um míssil atingiu a área de desembarque no aeroporto de Abha. Um ataque de drones na sexta-feira atacou Abha e outro aeroporto em Jazan.
Arábia Saudita classificou o incidente de crime de guerra e acusou o Irã de armar os rebeldes no Iêmen.
Com o apoio do Irã, a milícia Huthi está cometendo crimes de guerra.
— Embaixada da Arábia Saudita no Brasil (@KSAembassyBR) 13 de junho de 2019
A milicia terrorista Houthi, apoiada pelo Irã:
•Reivindicou sua responsabilidade em atingir o Aeroporto Internacional de Abha.
•Reconheceu que está alvejando cidadãos e construções civis.
1️⃣ pic.twitter.com/atTjXvNAYl
Os Houthis, que realizaram inúmeros ataques contra instalações militares sauditas na região e ameaçaram Riad com novas investidas, se a campanha aérea saudita no Iêmen não parar. Por outro lado, os ataques aéreos da coalizão liderada pela Arábia Saudita foram responsáveis por 17.640 mortes de civis no país, segundo um relatório da ONU, divulgado em novembro passado.