O grupo reúne membros de administrações de diferentes matizes políticas e afirma que tem "profunda preocupação" com o atual quadro de cortes orçamentários.
"Desqualificar as universidades públicas que produzem mais de 90% da pesquisa brasileira e a privatização de empresas estratégicas, são equívocos que podem custar caro à sociedade brasileira", afirma o manifesto dos ex-ministros da Educação.
Antes da atual iniciativa, antigos titulares das pastas do Meio Ambiente, Educação e Justiça também publicaram manifestos contra os rumos do governo Bolsonaro.
Presente no evento na UFRJ e ex-ministro, Aloízio Mercadante afirmou em entrevista à Sputnik Brasil que o manifesto é um "alerta à sociedade brasileira".
Segundo o antigo ministro da gestão de Dilma Rousseff, o Brasil ficará para trás na economia global se não fizer investimentos em ciência e tecnologia. Mercadante também afirma que Bolsonaro não baseia suas decisões em evidências e questiona fatos concretos, como o aquecimento global.
"Nós temos um governo que não baseia suas políticas públicas na pesquisa científica, nos fatos, na evidência empírica."