O portal local de notícias Goobjoog News anunciou pelo menos quatro mortes, incluindo a da ativista e empresária Hodan Naleeye, fundadora da Hodan TV, e seu marido, assim como o político Mohamed Ismaael Shakur e o jornalista Ahmed Sahal.
A agência AFP, citando uma fonte nas forças de segurança, relata pelo menos sete mortes, e a Associated Press informa o número de 12 mortos.
A agência de notícias Xinhua também informou sobre 50 feridos.
Uma explosão ocorreu na tarde desta sexta-feira em um hotel de luxo em Kismayo, uma cidade portuária localizada a cerca de 500 quilômetros ao sul de Mogadíscio, a capital do país africano.
#KismayoAttack: On Friday evening a suicide bomber rammed a vehicle loaded with explosives into Medina hotel, popular with officials and elders in Kismayo, which was followed by a gunfight. #Jubbaland #Somalia pic.twitter.com/RXretUo43S
— Via Kismayo (@ChismaioCity) 12 de julho de 2019
A detonação foi seguida por um ataque armado reivindicado imediatamente pelo grupo jihadista Al-Shabaab.
O enviado da ONU para a Somália, James Swan, "condenou veementemente o ataque de hoje e expressou a solidariedade das Nações Unidas com o povo de Kismayo", informou a Missão de Assistência da ONU na Somália em sua conta no Twitter.