Segundo a PF, o "conteúdo de quaisquer mensagens que venham a ser localizadas no material" será preservado.
O material apreendido faz parte da Operação Spoofing, deflagrada na segunda-feira (22) pela PF e que prendeu 4 suspeitos de invasão de celulares de autoridades.
Mais cedo, uma nota de João Otávio de Noronha, que preside o Supremo Tribunal de Justiça (STJ), afirmou que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, havia dito que as mensagens seriam destruídas.
Já nesta noite, a Folha de São Paulo divulgou que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, afirmou que a questão deveria ser decidida na Justiça e não pela Polícia Federal.
Outras autoridades que teriam sido hackeadas no caso foram o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), e o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (DEM).