Ao analisar o caso, o magistrado entendeu que a prisão do investigado é necessária para não atrapalhar as investigações.
"Ainda não foi esclarecido se os 60 chips encontrados com Danilo foram utilizados no procedimento empreendido por Walter para violação da intimidade das vítimas, e não se descarta a hipótese de que Walter obtinha os dados cadastrais das vítimas via invasão por aplicativo e repassava ao bando para a prática de estelionatos e fraudes bancárias", disse o juiz.
A liberdade foi pedida pela Defensoria Pública da União (DPU), que alegou no processo que as acusações contra Danilo não têm relação com a quebra de sigilo das autoridades.
De acordo com a PF, Danilo atuava em conjunto com Walter Delgatti Neto, que também está preso.