Além da arma, também serão encaminhados materiais com resquícios biológicos do presidente, como os curativos utilizados durante ao socorro, também sejam encaminhados e guardados no museu junto com a faca.
Segundo a Justiça, os objetos têm valor histórico para o Brasil.
“De fato, não há dúvidas quanto ao relevante valor histórico da faca utilizada no atentado contra o Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, e, consequentemente, quanto ao interesse de sua conservação em prol da história política recente do país”, afirmou em trecho da decisão.
Na semana passada, o procurador Marcelo Medina, do Ministério Público Federal de Minas Gerais, decidiu prorrogar o segundo inquérito que investiga o atentado a faca sofrido pelo presidente Jair Bolsonaro, há um ano, ainda durante a campanha eleitoral, em Juiz de Fora (MG).
Medina prorrogou a investigação por 90 dias para inquirição de contato de Adélio Bispo e produção de informação acerca de suas redes sociais.