A atitude dos manifestantes tinha como objetivo impedir a saída da chefe-executiva de Hong Kong, Carrie Lam. De acordo com o publicado pelo site RTHK, não há informações que confirmem o local onde está Lam.
Nesta quinta-feira (26), a líder Carrie Lam abriu um diálogo político com os manifestantes acerca das manifestações contra o governo, que ocorrem há semanas. As negociações envolveram 130 pessoas e duraram duas horas e meia no estádio que teve o entorno tomado por manifestantes.
Apesar dos alertas feitos pela polícia de que os manifestantes estavam participando de um protesto não autorizado, as pessoas permaneceram nas ruas. Até o momento a polícia não interveio.
Os protestos de massa em Hong Kong tiveram início em junho em reação às propostas de emenda às leis de extradição locais. Em setembro, a lei que abriria espaço para a extradição de cidadãos de Hong Kong para a China continental, teve a tramitação interrompida.
Apesar da decisão do governo local, os protestos continuam. Os manifestantes demandam o encerramento de processos contra manifestantes e uma investigação sobre a violência policial.