A medida foi anunciada durante um pronunciamento de Moreno transmitido por rádio e televisão.
O presidente equatoriano culpou "por tentativa de desestabilizar seu governo" seu antecessor, Rafael Correa, e também o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.
Mais cedo, o governo esvaziou o Palácio Carondelet e retirou todos os funcionários e jornalistas que cobrem o Executivo.
O Equador vive dias de tensão quando protestos tomaram a cidade por mais de cinco dias por conta do forte aumento nos preços dos combustíveis.
Estimativas apontam que já são 14 feridos e 477 detidos, segundo a ministra do Interior, Paula Romo.