A denúncia foi feita através de uma reportagem publicada pelo site Vortex nesta segunda-feira (21).
Segundo a reportagem, o PSL declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que gastos com empresas que trabalharam na campanha de Bolsonaro foram gastos ordinários e não despesas eleitorais, o que é contra a lei.
Os dados apurados pelo site Vortex indicam que os gastos da campanha podem ter sido até 37% maiores do os que foram declarados, caso confirmados os gastos. Um dos gastos não incluídos nas despesas eleitorais teria sido o de serviços de disparos de mensagens via Whatsapp, diz a reportagem.
As denúncias vem em meio a um clima de tensão entre Bolsonaro e seu partido. Ambos têm trocado farpas a ponto do presidente da República ensaiar sua saída da legenda.