O homem foi preso no dia 29 de novembro depois de "postar fotos e vídeos de um suposto plano que tentava atacar o presidente da República, Jair Bolsonaro", informou a PF em um comunicado.
Em 29 de novembro, Bolsonaro estava em uma visita à Escola de Sargentos de Armas (ESA), na cidade de Três Corações, em Minas Gerais – mesmo estado onde, na cidade de Juiz de Fora, o então candidato à Presidência foi esfaqueado em setembro de 2018.
O suspeito pelo plano desmantelado pela PF trabalhava na ESA. Se provado culpado, ele pode enfrentar entre três e dez anos de prisão.
No mesmo dia da prisão do suspeito, Bolsonaro culpou o ator americano Leonardo DiCaprio por apoiar organizações não-governamentais (ONGs) que, segundo o líder brasileiro declarou sem apresentar provas, são responsáveis pelos incêndios na Amazônia.
No início de novembro, o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) lançou uma nova investigação de corrupção envolvendo o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente, acusado de falsificar documentos para enriquecimento ilícito.