Quinta-feira marcará o 40º dia desde que começaram os protestos em todo o país contra o aumento dos preços da gasolina. Vários meios de comunicação ocidentais informaram que há uma chance de novas manifestações e cortes na Internet.
Segundo a agência de notícias iraniana, o chefe do departamento de mídia do ministério da informação, Jamal Hadian, classificou as notícias de "falsas".
A operadora de rede iraniana RighTel refutou relatos anteriores de que a Internet móvel já havia sido cortada em várias províncias.
Teerã restringiu o acesso à Internet em 15 de novembro, um dia após o início dos violentos protestos, e justificou sua decisão como uma medida para garantir a segurança nacional em uma situação de crise.
As autoridades enfatizaram na época que o acesso total à Internet seria restaurado assim que os protestos terminassem.
Durante a semana e meia seguinte, o Irã proibiu sites e mecanismos de busca estrangeiros, mantendo o acesso a sites domésticos.