O professor antropólogo biológico da Universidade Tecnológica de Montana, em Butte, EUA, Michael Masters, acredita que os OVNIs são, de fato, muito mais do que uma imaginação dos caçadores de alienígenas. No entanto, embora ele argumente que os OVNIs sejam reais, Masters sugere que eles podem estar sendo pilotados por "humanos que viajam no tempo", e não alienígenas.
Em seu novo livro, "Objetos Voadores Identificados: Uma Abordagem Científica Multidisciplinar para o Fenômeno OVNI", Masters argumenta que os humanos do futuro poderiam muito possivelmente ter desenvolvido o conhecimento e os meios técnicos de viajar de volta no tempo para visitar a Terra.
"Eu fiz uma abordagem multidisciplinar a fim de tentar compreender as probabilidades deste fenômeno. Nosso trabalho como cientistas é fazer grandes perguntas e tentar encontrar respostas a perguntas desconhecidas. Há algo acontecendo aqui, e deveríamos estar tendo uma conversa sobre isso. Devemos estar na vanguarda da tentativa de descobrir o que é", diz o cientista, segundo citado pelo portal Space.
O professor explica
Embora possa se pensar que humanos que viajam no tempo sejam um conceito rebuscado, Michael Masters argumenta que eles são mais prováveis do que pilotos alienígenas, e acrescenta que "nós sabemos que estamos aqui. Sabemos que os humanos existem. Sabemos que tivemos uma longa história evolutiva neste planeta. E sabemos que nossa tecnologia vai ser mais avançada no futuro. Acho que a explicação mais simples é que somos nós. Só estou tentando oferecer o que é provavelmente a explicação mais parcimoniosa".
Reações
No entanto, há quem duvide da nova teoria do professor Master.
O cético de OVNIs, Robert Sheaffer, classificou as especulações do cientista como uma "afirmação altamente duvidosa". Sheaffer também desvalorizou o livro do antropólogo.
"Não há nada neste livro para levar a sério, pois depende da crença de que 'viajar no tempo' não só é possível, como real."
Os internautas ficaram divididos em sua reação à teoria proposta pelo cientista. Alguns acharam a ideia intrigante, outros acharam de "baixo nível".