Alemanha defende punição para quem quebrar embargo e vender armas à Líbia

© REUTERS / Hani AmaraIntegrante do governo reconhecido pela ONU combate forças rivais em Trípoli, na Líbia
Integrante do governo reconhecido pela ONU combate forças rivais em Trípoli, na Líbia - Sputnik Brasil
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O ministro das Relações Exteriores da Alemanha defendeu nesta segunda-feira (27) que caso algum país viole o embargo da ONU e exporte armas para a Líbia, deverá haver algum tipo de punição. 

Heiko Maas disse que ainda é necessário muito trabalho para colocar em prática as decisões tomadas em uma recente reunião de alto nível sobre a Líbia, informa a agência de notícias Associated Press.

As potências mundiais e outros países com interesses na longa guerra civil da Líbia concordaram em reunião no dia 19 de janeiro em Berlim em respeitar o embargo de armas da ONU, suspender o apoio militar às partes em guerra e pressioná-las a alcançar um cessar-fogo completo.

Falando após uma reunião com o chefe de relações exteriores da União Europeia, Josep Borrell, Maas reconheceu que há "desenvolvimentos que são contrários'' aos objetivos da reunião de Berlim, sem dar detalhes.

Maas também disse que é importante apoiar a trégua frágil que existe na Líbia, apoiando o que foi acordado em Berlim e também uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que prevê sanções para o país que quebrar o embargo de venda de armas à Líbia. 

Ele disse que deve ficar claro que quebrar o embargo "não permanecerá sem consequências".

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