Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta terça-feira, 17 de março

© REUTERS / Issei KatoPessoas usando máscaras de proteção facial, durante pandemia de coronavírus, observando tela exibindo os preços das ações em Tóquio, Japão, 17 de março de 2020
Pessoas usando máscaras de proteção facial, durante pandemia de coronavírus, observando tela exibindo os preços das ações em Tóquio, Japão, 17 de março de 2020 - Sputnik Brasil
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Bom dia! A Sputnik Brasil apresenta as informações mais relevantes desta terça-feira (17), repleta de notícias sobre o fechamento de fronteiras ao redor do mundo devido à propagação da COVID-19, a possível recessão nos EUA, as bolsas de valores mundiais e os últimos acontecimentos do coronavírus no Brasil.

Fronteiras mundiais fechadas

Parte conter a propagação do coronavírus, a União Europeia (UE) fechou temporariamente suas fronteiras para estrangeiros a partir da segunda-feira (16). A entrada estará proibida por pelo menos 30 dias. Argentina, Chile, Peru, Paraguai, Colômbia, França e Canadá também fecharam fronteiras. O Brasil segue com as fronteiras abertas, enquanto a Polícia Federal restringe a emissão de passaportes. A Rússia decidiu restringir temporariamente a entrada no país de cidadãos estrangeiros e apátridas a partir de 18 de março, informou a assessoria de imprensa do gabinete russo.

Trump admite recessão nos EUA

Após mais um dia de quedas nas bolsas dos Estados Unidos e Europa, o presidente americano Donald Trump admitiu que o país norte-americano pode entrar em recessão por causa do coronavírus. A medida pode ser tomada pelo mercado financeiro não ter reagido bem ao corte de juros implementados com a intenção de ajudá-los.

Coronavírus atinge bolsas de valores asiáticas e europeias

Nesta terça-feira (17), as bolsas de valores asiáticas se recuperaram após perdas no dia anterior. Depois de encerrar a segunda com perdas de 2,46%, a Bolsa de Valores de Tóquio fechou a terça estável em 0,06%. Pouco antes do encerramento, as bolsas de Xangai (0,45%) e Hong Kong (0,16%) também permaneciam estáveis. Contudo, as bolsas europeias abriram em baixa e seguiam a tendência de queda de segunda.

Brasil se agrava com COVID-19

O governo brasileiro confirmou que o país tem 234 casos do novo coronavírus, segundo o último balanço divulgado pelo Ministério da Saúde. No entanto, esse número pode já estar em 296, uma vez que os órgãos estaduais apontam que há outros 62 casos que ainda não entraram na contagem federal. Segundo o governo, hoje o país possui 464 mil leitos em hospitais públicos e particulares, com uma ocupação na faixa dos 78%.

© REUTERS / Kacper PempelHomem espera seu voo enquanto usa máscara protetora contra coronavírus no aeroporto de Málaga, Espanha, em 17 de março de 2020
Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta terça-feira, 17 de março - Sputnik Brasil
Homem espera seu voo enquanto usa máscara protetora contra coronavírus no aeroporto de Málaga, Espanha, em 17 de março de 2020

'Injeção' na economia brasileira

O ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou que o governo brasileiro injetará em três meses R$ 150 bilhões na economia em um plano de emergência para combater o coronavírus. O ministro acrescentou que o plano pode ser revisado a cada 48 horas, dependendo de como a crise evolui. Desse valor, os primeiros R$ 5 bilhões foram disponibilizados na semana passada ao Ministério da Saúde, para fortalecer os serviços de saúde e comprar equipamentos de proteção.

Detentos fogem no litoral de SP

Uma rebelião no Centro de Progressão Penitenciária (CPP) Dr. Rubens Aleixo Sendin, localizado em Mongaguá, no litoral de São Paulo, permitiu a fuga de pelo menos 400 detentos da unidade com capacidade para 1.640 presos. Sabe-se que funcionários foram feitos reféns dentro da penitenciária, enquanto outros aproveitaram a confusão e a correria para fugir. O motivo da rebelião teria sido o cancelamento de uma saída temporária que seria concedida para os presos.

Emendas na Constituição russa

A Justiça da Rússia aprovou recentemente emendas na Constituição que permitem ao presidente russo, Vladimir Putin, participar nas próximas duas eleições. No geral, as alterações concernem à organização política do país. Com a alteração da lei, o presidente em exercício pode participar de mais duas eleições presidenciais consecutivas.

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