A queda nos casos do país oferece um raio de esperança para o resto do mundo, à medida que outras nações entram em confinamento, em um esforço para imitar a tática da China contra a doença.
O número de mortes na China também diminuiu drasticamente, com a Comissão Nacional de Saúde relatando apenas três novas mortes, o menor aumento diário desde que começou a publicar números em janeiro.
Em um marco sombrio que mostra como a crise passou da Ásia para a Europa, o número de mortos na China, agora em 3.248, foi ultrapassado na quinta-feira pela Itália, onde mais de 3.400 pessoas já morreram.
Houve quase 81.000 infecções na China, mas menos de 7.000 pessoas continuam doentes com a COVID-19.
Acredita-se que o vírus tenha surgido em um mercado de frutos do mar e animais exóticos na cidade de Wuhan, no centro da China, em dezembro de 2019.
Cerca de 56 milhões de pessoas em Wuhan e na província de Hubei entraram em quarentena no final de janeiro, mas as autoridades estão diminuindo progressivamente as restrições de viagens à medida que os casos diminuem.
Mas a China agora está preocupada com uma segunda onda de infecções vindas do exterior, levando várias regiões, incluindo Pequim, a forçar as chegadas internacionais a entrar em quarentena de 14 dias.
A comissão de saúde informou mais 39 casos importados nesta sexta-feira, elevando o total para 228.