A queda nos preços desafia o acordo alcançando na semana passada pela OPEP+ para reduzir a produção em quase 10 milhões de barris por dia a partir de maio, informa a agência de notícias AFP. O corte na oferta é uma tentativa de aumentar o preço da commodity.
Parte dos membros da OPEP+ já concordou com a formação de um comitê de monitoramento no início de maio, informou uma fonte com conhecimento do assunto à Sputnik.
O queda radical no preço também indica o impacto da pandemia de COVID-19 na economia global, que força medidas de distanciamento social e quarentena. Com muitas pessoas dentro de casa, a demanda pelo petróleo caiu.
As empresas de energia com ações na bolsa dos Estados Unidos operam em queda. A Chevron cai 1,8% e a ExxonMobil, 3,2%.