A medida foi tomada após o país do Chifre da África registrar cerca de mil casos confirmados de COVID-19, informa a agência de notícias Associated Press.
Um comunicado das autoridades dos EUA afirma que a medida é preventiva e afeta todo o pessoal, inclusive militares terceirizados, tanto em Camp Lemonnier como no Aeroporto Chabelley.
Emergência significa que qualquer instalação pode ser reaproveitada para o combate ao coronavírus e os trabalhadores da saúde podem ter reforço de voluntários. Mais de 4 mil funcionários dos EUA estão em Djibuti.
Além das tropas de Washington, militares da China, França e Japão também estão presentes no país de cerca de mil habitantes.