Norte-americana de 104 anos sobrevive à gripe espanhola 1918, a 1 câncer e à COVID-19

© REUTERS / Alkis KonstantinidisPassageiro usando máscara protetora espera por um trem na estação de metrô da praça Syntagma, no primeiro dia de abrandamento da quarentena nacional contra a propagação da doença do coronavírus (COVID-19), em Atenas, Grécia, 4 de maio de 2020
Passageiro usando máscara protetora espera por um trem na estação de metrô da praça Syntagma, no primeiro dia de abrandamento da quarentena nacional contra a propagação da doença do coronavírus (COVID-19), em Atenas, Grécia, 4 de maio de 2020 - Sputnik Brasil
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Uma nova-iorquina de 104 anos, que sobreviveu à gripe espanhola em 1918, a um melanoma de estágio 4 e a outros graves problemas médicos, se recuperou também da COVID-19.

Segundo relatou a cadeia de televisão estadunidense CBS, uma residente de Nova York de 104 anos de idade sobreviveu à COVID-19, estando agora em recuperação em um asilo na cidade.

Ida Acconciamessa, de 104 anos, depois de testar positivo para o novo coronavírus SARS-CoV-2, adoeceu gravemente com a COVID-19.

De imediato hospitalizada, teve então que receber oxigênio, passando por um período de fraqueza em que não podia sequer comer ou falar, nem pegar no celular para ouvir a voz das filhas.

Contudo, cerca de um mês depois, ela se recuperou. Para sua filha, Barbara Senese, de 77 anos, isso não foi propriamente uma surpresa, pois sua mãe já tinha sobrevivido à gripe espanhola de 1918, a um melanoma estágio 4, a uma colite pseudomembranosa e a uma queda que lhe quebrou a anca no passado.

"Aos 104 anos de idade, acho que é um milagre ter sobrevivido à COVID-19. Temos pessoas de 40 a 50 anos morrendo do coronavírus. Então, aos 104 anos de idade - é maravilhoso ela ter sobrevivido a tudo isto", rejubilou Marco Perrone, chefe de enfermagem do asilo, citado pela CBS.

Uma dos sobreviventes mais idosas

Ida Acconciamessa é uma das pacientes mais idosas a ter sobrevivido à COVID-19.

Anteriormente, a mídia anunciou que uma francesa de 106 anos, Hélène Lefèvre, utente de um asilo na França, se havia recuperado da doença sem sequer ter sido hospitalizada.

Uma outra senhora, de 106 anos, que também sobreviveu à gripe espanhola no início do século XX, se recuperou igualmente da COVID-19 em uma casa de repouso na Espanha.

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