Agora as autoridades buscam identificar um segundo suspeito da morte do jovem na Zona Sul da capital paulista.
O diretor do Departamento de Homicídios, Fábio Pinheiro, disse à TV Record se tratar de uma "milícia". "É uma milícia [...]Quer dizer, ele quis dar uma recado para a região que quem entrasse no seu domínio ia ser morto, executado, independente de quem seja", explicou Pinheiro para a emissora.
Segundo investigadores, câmeras de vigilância da Vila Clara, bairro onde Guilherme morava e foi abordado, indicam que mais pessoas estariam envolvidas no assassinato. A polícia busca identificar o homem que aparece em uma das imagens
A empresa de segurança do sargento preso presta serviços de vigilância em um galpão que foi roubado no domingo (15). Adriano teria confundido Guilherme com um dos assaltantes.
O advogado do sargento Adriano declarou que seu cliente é inocente. "Ele não tem participação alguma nesse crime", afirmou Renato Soares do Nascimento. "Assim que o DHPP juntar ao inquérito todos os elementos da investigação, o sargento Adriano vai se manifestar", completou.