De acordo com a pasta, o país contabilizou mais 39.023 casos do coronavírus. Total de pessoas infectadas é de 1.839.850.
A taxa de letalidade é de 3,9%, enquanto o índice de mortalidade (por 100.000 habitantes) é de 34. Já a taxa de incidência de casos (por 100.00 habitantes) é de 875,5.
O número de pessoas recuperadas da COVID-19 é de 1.100.873. Os casos em acompanhamento somam 667.508.
No informe de sexta-feira (10), foram mais 45.048 novos diagnósticos e 1.214 mortes.
Os dados não significam que as mortes ocorreram nas últimas 24 horas, mas se refere ao números de óbitos que tiveram causa confirmada pela COVID-19 nesse período.
São Paulo é o estado mais atingido pela epidemia, com 366.890 casos e 17.702 mortes, número de infectados que supera o registrado em países como Reino Unido, Espanha e Itália.
O Ceará é o segundo estado brasileiro com mais casos, somando 135.945, e o terceiro em número de mortos, com 6.853 vítimas. O Rio de Janeiro tem 129.675 infecções e 11.406 óbitos, o que o coloca atrás de São Paulo como o segundo estado com mais mortes.
Mortes em alta no Sul e Centro-Oeste
Segundo levantamento feito por consórcio de veículos de imprensa, o número de mortes vem subindo em todos os estados das regiões Sul e Centro-Oeste, incluindo Distrito Federal. No Nordeste, tem permanecido estável na maioria dos estados, com queda em Pernambuco e alta no Piauí.
A região Norte apresenta estabilidade em Rondônia, Roraima e Amazonas, e queda no Pará, Acre e Amapá.
No Sudeste, a taxa de óbitos cresce em Minas Gerais, permanece estável em São Paulo e Espírito Santo, e está em queda no Rio de Janeiro.