Premiê da Bulgária testa positivo para COVID-19

© REUTERS / Johanna GeronEm Bruxelas, o primeiro-ministro da Bulgária, Boyko Borissov, deixa uma reunião da União Europeia de máscara, em meio à pandemia da COVID-19, em 21 de julho de 2020
Em Bruxelas, o primeiro-ministro da Bulgária, Boyko Borissov, deixa uma reunião da União Europeia de máscara, em meio à pandemia da COVID-19, em 21 de julho de 2020 - Sputnik Brasil
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Neste domingo (25), o primeiro-ministro búlgaro, Boyko Borissov, que estava em isolamento desde que entrou em contato com um funcionário do governo infectado, divulgou que testou positivo para a COVID-19.

A declaração do premiê búlgaro foi divulgada através das redes sociais.

"Apesar de uma inspeção médica regional ter me retirado oficialmente da quarentena, eu já tinha adiado todas as minhas reuniões e futuros eventos públicos na sexta-feira (23). Depois de dois testes de PCR, recebi um resultado positivo hoje", publicou o primeiro-ministro no Facebook.

Borissov acrescentou que sentiu "um desconforto geral" e que segue recebendo tratamento em casa.

Diversos líderes mundo afora foram infectados pelo novo coronavírus. É o caso do presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, do primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, e da presidente interina da Bolívia, Jeanine Áñez.

© REUTERS / Ludovic MarinEm Paris, o presidente francês, Emmanuel Macron, discursa usando uma máscara para proteger-se da COVID-19, em 20 de outubro de 2020
Premiê da Bulgária testa positivo para COVID-19 - Sputnik Brasil
Em Paris, o presidente francês, Emmanuel Macron, discursa usando uma máscara para proteger-se da COVID-19, em 20 de outubro de 2020

Na Europa, cresce o alerta diante de uma segunda onda da COVID-19, o que está fazendo com que países imponham novas medidas de restrições sociais, o caso da Espanha e da França, por exemplo. Ambos os países ultrapassaram nos últimos dias a marca total de um milhão de casos de COVID-19.

A Bulgária notificou 1.043 novos casos de COVID-19 nas últimas 24 horas. Desde o início da pandemia, 37.562 infecções foram confirmadas no país, com 1.084 mortes causadas pela doença. Em todo o mundo, a doença já infectou quase 43 milhões de pessoas e matou mais de 1,1 milhão, conforme os dados da Universidade Johns Hopkins.

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