De acordo com o porta-voz da polícia israelense Micky Rosenfeld, cinco prisões foram efetuadas em Jerusalém, onde manifestantes bloqueavam estradas. Mais tarde, a polícia israelense atualizou para 20 o número de pessoas detidas no protesto na praça Paris em Jerusalém.
Follow up: ISF intervened and arrested several protesters in the vicinity of the Israeli Prime Minister Residence in Rehavia neighborhood pic.twitter.com/AxtYTSIaiY
— Local Focus - Security Alerts (@LocalFocus1) December 5, 2020
Acompanhe: Forças de Segurança de Israel interviram e detiveram diversos manifestantes nos arredores da residência do primeiro-ministro no bairro de Rehavia.
Por sua vez, o porta-voz da polícia Mikhail Zingerman disse à Sputnik que um manifestante de 82 anos morreu em um hospital na cidade de Kiryat Ono, no distrito de Tel Aviv, após ser atropelado por um carro.
"O motorista que atingiu a vítima permaneceu no local. Não há suspeita de que o incidente foi intencional", disse Zingerman.
Os protestos pedindo que o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu renuncie continuam a ocorrer regularmente nos fins de semana, apesar da pandemia do novo coronavírus. Os manifestantes acusam Netanyahu de gerenciar mal a situação da COVID-19 em Israel, o que levou o país a uma crise econômica.
Video: Paris Square/ Balfour Street W of Jerusalem City; Now pic.twitter.com/Iu1UtKwAw2
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Vídeo: manifestação na praça Paris em Jerusalém.
Israel tem mais de 343.600 casos confirmados de COVID-19, com mais de 1.500 casos registrados nas últimas 24 horas. Além disso, duas novas mortes relacionadas à doença foram confirmadas nesse mesmo período, elevando o número total de óbitos para 2.901.
Em novembro, Israel reabriu gradualmente as escolas e as pessoas foram autorizadas a ir à praia e a visitar os parques. Algumas lojas e shoppings também reabriram, assim como os barbeiros e salões de beleza.