De acordo com informações publicadas pelo portal G1, a área derrubada equivale a cerca de 40,5 mil campos de futebol.
Ao longo de 2019 e 2020, esse desmatamento causado pela atividade mineradora registrou recordes e avançou sobre áreas de conservação.
A série histórica do Deter/Inpe, que compila dados desde 2015, aponta que o mês com a maior devastação foi maio de 2019, com 34,47 km² desmatados. Em seguida, ficou julho de 2019 com 23,98 km². Além disso, 2020 teve os piores junho (21,85 km²), agosto (15,93 km²) e setembro (7,2 km²) da série.
Com relação especificamente às chamadas Unidades de Conservação, o desmate por mineração cresceu 80,62% no primeiro trimestre de 2020, em comparação com o mesmo período do ano passado.
Essas áreas recebem esse nome porque têm características naturais relevantes que precisam ser preservadas. O objetivo é proteger espécies ameaçadas e resguardar ecossistemas, por exemplo.