Por outro lado, Morales alfinetou o democrata, afirmando que ele assume a presidência dos Estados Unidos com os "antecedentes de ter apoiado a invasão ao Iraque".
Durante a administração de George W.Bush, quando Biden era senador, em 2002, ele votou a favor da operação norte-americana no país do Oriente Médio, iniciada no ano seguinte.
O ex-presidente boliviano afirmou também que Biden tem o "desafio histórico de reverter a política intervencionista e segregacionista de Trump".
Con sus antecedentes de haber apoyado la invasión a Irak, el nuevo presidente de EE.UU, Joe Biden, tiene ahora el desafío histórico de revertir la política intervencionista y segregacionista de Trump, que en lugar de extender puentes, construyó muros y encarceló a niños migrantes
— Evo Morales Ayma (@evoespueblo) January 20, 2021
Com seus antecedentes de ter apoiado a invasão ao Iraque, o novo presidente dos EUA, Joe Biden, tem agora o desafio histórico de reverter a política intervencionista e segregacionista de Trump, que ao invés de estender pontes, construiu muros e prendeu crianças imigrantes
Ao se referir a Trump, o ex-presidente boliviano disse que o republicano se despede deixando como legado a tentativa de "golpe de Estado em seu próprio país". Além disso, Morales afirmou que o antecessor de Biden promoveu o "fascismo e o racismo". O líder boliviano está internado em Cochabamba após ser diagnosticado com COVID-19.
Trump se despide dejando su legado: intentar un golpe de Estado en su propio país, imponer sanciones, preparar intervenciones y promover el fascismo y el racismo para evitar la crisis del capitalismo. Los pueblos dignos del mundo unidos derrotaremos al imperialismo.
— Evo Morales Ayma (@evoespueblo) January 20, 2021
Trump se despede deixando seu legado: tentar um golpe de Estado em seu próprio país, impor sanções, preparar intervenções e promover o fascismo e o racismo para evitar a crise do capitalismo. Os povos dignos do mundo unidos derrotaremos o imperialismo