"O secretário reafirmou que os EUA trabalharão em conjunto com seus aliados e parceiros na defesa de nossos valores e interesses partilhados para responsabilizar a República Popular da China por suas tentativas de ameaçar a estabilidade no Indo-Pacífico, incluindo no estreito de Taiwan, e por fragilizar o sistema internacional baseado em regras", disse o porta-voz Ned Price.
Informa-se também que Blinken "pressionou a China para que se junte à comunidade internacional na condenação do golpe militar em Mianmar".
In my call with my counterpart in Beijing, Yang Jiechi, I made clear the U.S. will defend our national interests, stand up for our democratic values, and hold Beijing accountable for its abuses of the international system.
— Secretary Antony Blinken (@SecBlinken) February 6, 2021
Durante minha conversa telefônica com meu interlocutor em Pequim, Yang Jiechi, deixei claro que os EUA defenderão nossos interesses nacionais, lutarão por nossos valores democráticos e responsabilizarão Pequim por seus abusos do sistema internacional.
Secretário Blinken ressaltou que os EUA continuarão defendendo os diretos humanos e os valores democráticos, inclusive em Xinjiang, no Tibete e em Hong Kong.
As declarações do Departamento de Estado surgem um dia após o presidente dos EUA, Joe Biden, fazer seu primeiro discurso sobre política externa, em que ele caracterizou a China como o "concorrente mais sério" de Washington, mas prometeu que cooperará com Pequim "quando é do interesse da América fazê-lo".