"Esta tarde, assinamos os contratos para mais 100 milhões de vacinas da Moderna e 100 milhões da Pfizer. Agora estamos no caminho certo para ter vacinas suficientes para 300 milhões de americanos até o final de julho, ou quase toda a população adulta", disse o presidente norte-americano nesta quinta-feira (11) em discurso no Instituto Nacional de Saúde.
No final de janeiro, ele anunciou esta ordem como iminente. Soma-se aos 200 milhões de doses já encomendadas de cada empresa.
© REUTERS / LAUREN JUSTICEMyrna Warrington, 72, e sua neta Jocelle, 10, caminham por um corredor depois que Warrington recebeu sua vacina contra a doença do coronavírus (COVID-19), na Menominee Indian High School, Wisconsin
Myrna Warrington, 72, e sua neta Jocelle, 10, caminham por um corredor depois que Warrington recebeu sua vacina contra a doença do coronavírus (COVID-19), na Menominee Indian High School, Wisconsin
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Após um início caótico em dezembro do ano passado, os estados norte-americanos aceleraram o ritmo: 46,3 milhões de doses foram administradas e pelo menos 34,7 milhões de pessoas receberam pelo menos uma dose, ou cerca de 10% da população.
O governo vai fornecer um milhão de doses para cerca de 6.500 farmácias, onde os americanos estão acostumados a tomar a vacina contra a gripe. Eles devem injetar as primeiras doses nesta sexta-feira (12).
A produção de vacinas também foi acelerada e os estádios do campeonato de futebol americano podem servir como locais de vacinação.