De acordo com o consórcio de veículos de imprensa que acompanha o surto do novo coronavírus no território nacional com base em dados das secretarias estaduais de Saúde, a média móvel de mortes nos últimos sete dias voltou a bater recorde, ficando em 1.705. Com variação de 49% em relação à média de duas semanas atrás, se tem tendência de alta nos óbitos.
A fase emergencial prevê medidas mais rígidas do que a fase vermelha, que estava em vigor no estado de São Paulo desde o último sábado (6) e era considerada a etapa mais restritiva até entãohttps://t.co/Ndw5rx4vEE
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) March 11, 2021
No que diz respeito ao número de casos, 78.297 novos diagnósticos foram confirmados ao longo do último dia. Agora, já são 11.284.269 pessoas que têm ou já tiveram a COVID-19 no Brasil desde o início da pandemia. E os casos também estão com tendência de alta, com variação de 30% na média em relação aos registros de 14 dias atrás. A média atual é de 69.680 novos diagnósticos por dia, também a maior desde o início do surto no país.
Nesta quinta-feira, o presidente Jair Bolsonaro classificou como "estado de sítio" as medidas de restrição contra o coronavírus determinadas pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB) https://t.co/YNqRTnz0tO
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Ainda segundo o consórcio, 9.294.537 pessoas já receberam pelo menos a primeira dose de uma das vacinas que estão sendo usadas contra o novo coronavírus no Brasil, o que representa 4,39% da população brasileira. Desse total, 3.736.776 (1,76% da população) já receberam também a segunda dose, totalizando 13.031.313 doses aplicadas.