A simulação testou os algoritmos da simulação artificial em um combate dois contra um, envolvendo caças F-16, segundo o portal Flight Global.
"Estes combates representam um passo importante na construção da confiabilidade nos algoritmos desde que eles nos permitam avaliar como os agentes [inteligência artificial] lidam com as restrições de disparo configuradas para prevenir o fratricídio", afirmou o coronel Dan Javorsek, gerente de programa do Escritório de Tecnologia Estratégica da DARPA.
O coronel também ressaltou a importância da operação com armas ofensivas em um combate dinâmico e confuso, que envolva um caça tripulado, oferecendo a oportunidade de elevar a complexidade e o agrupamento associado com as manobras de duas aeronaves em relação a um inimigo.
A DARPA segue trabalhando para demonstrar que a inteligência artificial pode ser confiável em um campo de batalha.
A revista ressalta que, apesar dos caças F-22 e F-35, a Força Aérea norte-americana sofre grande carência de aeronaves furtivas de quinta geraçãohttps://t.co/wCRmL2GVbM
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) March 22, 2021
Com isso, a agência norte-americana planeja a transição dos algoritmos de inteligência artificial de seus caças a partir das simulações para demonstração das aeronaves ainda em 2021.
O programa norte-americano busca uma tecnologia de Inteligência artificial que seja capaz de colaborar com humanos, e um duelo como o realizado desafia os designers a produzirem algo que funcione sozinho em combate, além de ser o "início" da complexa colaboração homem-máquina.