Dois bombardeiros supersônicos B-1 Lancer dos EUA realizaram missões de sobrevoo no mar Egeu nesta quarta-feira (7) como parte dos compromissos de segurança de Washington com os aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), afirmou o Comando Europeu dos EUA (EUCOM, na sigla em inglês).
As part of USEUCOM’s continuing efforts to demonstrate the far-reaching capabilities of America’s strategic bomber aircraft, two U.S. B-1 Lancer bombers from Ellsworth AFB, SD conducted overflight missions in the Aegean Sea. https://t.co/z5NDvPL6iF #BTF #AlwaysReady #AirPower
— U.S. European Command (@US_EUCOM) April 7, 2021
Como parte dos esforços contínuos do Comando Europeu dos EUA para demonstrar as capacidades de longo alcance da aeronave de bombardeiro estratégico dos EUA, dois bombardeiros B-1 Lancer dos EUA estacionados na base da Força Aérea de Ellsworth, no Dakota do Sul [EUA] realizaram missões de sobrevoo no mar Egeu
A operação militar fazia parte das missões regulares da Força-Tarefa de Bombardeiros do EUCOM, disse o comunicado.
"A missão da força-tarefa de bombardeiros de hoje [7 de abril] é outra em uma longa lista de exemplos de como as forças militares dos EUA mantêm prontidão, melhoram a interoperabilidade e demonstram a capacidade de nossa nação de cumprir os compromissos do outro lado do [oceano] Atlântico", afirmou Lance Landrum, major-general da Força Aérea dos EUA e diretor de operações da EUCOM.
Por fim, o comunicado observa que os dois bombardeiros supersônicos B-1 Lancer foram escoltados por dois caças F-16 norte-americanos de Aviano, Itália, quando chegaram à Europa antes de sobrevoar o mar Egeu.
Missão em março
Em março, dois bombardeiros B-1B dos EUA realizaram uma missão de baixa altitude sobrevoando a Lituânia, a Letônia e a Estônia, em companhia de caças de combate dinamarqueses, poloneses, alemães e italianos. Os bombardeiros foram acompanhados por caças F-16, pilotados pelas Forças Aéreas da Dinamarca e da Polônia, e pelos caças Eurofighter Typhoons, do policiamento aéreo do Báltico, operados pela Alemanha e a Itália.
Essas operações de março foram realizadas, de acordo com comunicado divulgado naquele período, para demonstrar e fortalecer o compromisso dos EUA com a segurança e estabilidade dos aliados da OTAN.