Conforme dados do consórcio dos veículos de imprensa, com base em informações das secretarias estaduais de saúde, o Brasil chegou a uma média móvel de mortes diárias de 3.012 óbitos.
Apesar disso, houve uma queda de 3% na média de mortes, o que aponta uma tendência de estabilidade. Esse é o quinto dia consecutivo com a média acima de 3.000 mortes. Há 84 dias o país registra média acima de 1.000.
O país também registrou 75.998 novas infecções da doença, alcançando quase 13,7 milhões de casos confirmados. A média de casos chegou a 68.648, com queda de 7% e tendência de estabilidade.
Atualmente, seis estados registram tendência de alta nas mortes: Amapá, Espírito Santo, Maranhão, Piauí, Paraná e Rio de Janeiro. Outras seis unidades federativas têm tendência de queda: Distrito Federal, Paraíba, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
O Ceará não tem atualização de dados sobre a COVID-19 desde a terça-feira (13), alegando "problemas críticos".
O Brasil é um dos países mais impactados pela pandemia no mundo, com a maior média de mortes atualmente. Em números absolutos, o total de óbitos entre brasileiros fica atrás apenas dos Estados Unidos, que somam quase 565 mil mortes, conforme dados da Universidade Johns Hopkins.
Vacinação no Brasil
A vacinação contra a COVID-19 no Brasil chegou a um total de 24.956.272 pessoas que receberam pelo menos a primeira dose de um imunizante contra a doença. O número representa 11,79% da população do país. Já a segunda dose foi aplicada em 8.121.842 pessoas, o equivalente a 3,84% da população.
Conforme dados do site Our World in Data, o Brasil é um dos países que mais doses da vacina aplicou, apesar de a vacinação no país seguir abaixo da expectativa. Em números proporcionais à população, o Brasil segue distante do topo, enquanto convive com um colapso hospitalar e sanitário.