A China não é apenas o principal desafio para as forças terrestres dos EUA, como também representa um desafio no espaço, afirmou James Dickinson durante uma visita ao Japão, informa o portal Stars and Stripes.
"Nosso desafio atual são os chineses, por isso estamos observando como estão elevando sua capacidade espacial [...] Estamos vendo a expansão de seu programa espacial e estamos observando de perto", afirmou.
A União dos Cientistas Preocupados (UCS, na sigla em inglês) recorda que as potências globais como a China, Rússia e os EUA estão resistindo em colocar armas no espaço ou destruir bens espaciais, como os satélites, de outras nações.
Estudo do fenômeno permitiria "testar as leis básicas da física sob condições extremas", apontam pesquisadoreshttps://t.co/spkuImfW2O
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) May 24, 2021
No entanto, ressalta que a implantação de armas no espaço segue sendo provável a menos que haja um uma oposição internacional efetiva.
"Estamos vendo o que nossos competidores estão fazendo no espaço", observou Dickinson, explicando que, se surgir qualquer conflito, seu Comando aproveitaria as capacidades da Força Espacial dos EUA e de outras áreas militares, comunicando-se com elas e acessando os dados de posicionamento global e navegação necessários para apoiar as operações aéreas, marítimas e terrestres.